Livre de muros, o complexo que representa o fim da ditadura no Chile tem arquitetura aberta e flexível. Vidros organizam o interior e expõem fotos que ilustram a dor e a angústia do povo, mas também cantam a fé e a organização, que puseram fim ao terror | Foto/imagem: Lucas Fehr

Conceitualmente, o edifício é formado pela Barra – prédio principal – e Base | Foto/imagem: Lucas Fehr

O projeto de arquitetura aberta e flexível reflete o momento democrático do Chile e está apto a receber qualquer tipo de mostra | Foto/imagem: Lucas Fehr

Treliças metálicas formam um túnel e vencem todo o vão de 51 metros ininterruptos, o que sustenta e preserva a praça pública logo a seus pés | Foto/imagem: Lucas Fehr

A imagem externa é a de uma caixa revestida de cobre que parece suspensa. Seu interior acomoda o programa e, por baixo, é vazada pelo caminho que transpõe a quadra | Foto/imagem: Lucas Fehr

Além de sustentável, o museu conecta-se ao espaço urbano com acessibilidade total, desde a rua, através de rampas e elevadores, integrando-se aos sistemas de transporte como a estação metroviária | Foto/imagem: Lucas Fehr

O Museu é organizado em torno de um jardim franqueado à praça | Foto/imagem: Lucas Fehr

Na praça aberta, concentram-se shows e atividades ao ar livre | Foto/imagem: Lucas Fehr

Os rasgos na cobertura da Barra iluminam até o seu interior | Foto/imagem: Lucas Fehr

No Museu estão depositadas as reminiscências da história chilena | Foto/imagem: Lucas Fehr

Uma pele de cobre recobre as galerias laterais protegidas por duas camadas de vidro. A solução otimiza o condicionamento de ar e o isolamento acústico | Foto/imagem: Lucas Fehr

Os fechamentos que organizam o espaço são todos de vidros serigrafados. Eles acomodam fotos que ilustram a dor, a angústia e o medo do povo durante a ditadura, mas as fotos também cantam o valor, a fé e a organização que permitiram pôr fim ao terror | Foto/imagem: Lucas Fehr

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