Com programa incomum, a Galeria Adriana Varejão nasceu com autonomia para ser pura experiência estética | Foto/imagem: Eduardo Eckenfelds

A Galeria Adriana Varejão desde o início nasceu para acomodar dois trabalhos da artista adquiridos pelo museu e exibidos na fundação Cartier: a escultura Linda do Rosário e o políptico Celacanto Provoca Maremoto | Foto/imagem: Vicente de Mello

Afastando-se do edifício, a pequena praça quadrada guarda uma das obras da artista intitulada Panacea Phantastica. Trata-se de um banco revestido de azulejos com desenhos de plantas alucinógenas | Foto/imagem: Vicente de Mello

Na construção pensada para oferecer um percurso expositivo, tudo começa a partir do térreo, no meio do espelho d’água, em uma passagem estreita | Foto/imagem: Vicente de Mello

Com basicamente concreto e vidro em toda sua estrutura e seus fechamentos, a Galeria Adriana Varejão concentra esses poucos elementos na construção de toda a obra | Foto/imagem: Eduardo Eckenfelds

A construção também foi concebida como um percurso em espiral que conecta os dois níveis diferentes do parque, alternando os espaços | Foto/imagem: Vicente de Mello

O prédio é todo condicionado porque os trabalhos exigiam um controle de umidade e baixa variação de temperatura | Foto/imagem: Eduardo Eckenfelds

Rampas e escadas guiam o percurso expositivo | Foto/imagem: Vicente de Mello

A rampa leva à cobertura sobre o bloco de concreto, onde outro banco revestido com azulejos – agora com desenhos de pássaros – expõe o trabalho Passarinhos, de Inhotim a Demini | Foto/imagem: Vicente de Mello

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Galeria Adriana Varejão