O primeiro edifício privativo do Brasil com arquitetura interativa nasce com o desafio de monitorar a qualidade sonora e do ar de São Paulo, interagindo com a população | Foto/imagem: Ayla Hibri

Por ser interativa, a fachada é chamada pelo arquiteto Guto Requena de ‘Criatura de Luz’. Este é o primeiro edifício privativo do Brasil com arquitetura interativa | Foto/imagem: Ayla Hibri

A camuflagem pixelada – que passeia entre as cores quentes, como o vermelho e laranja, e frias, a exemplo do azul, verde e cinza – muda porque reflete a paisagem sonora do entorno do edifício | Foto/imagem: Ayla Hibri

Para refletir o entorno foi usado um processo paramétrico, gerado por computador, que analisou os sons das imediações, criando padrões gráficos coloridos como resposta a esses sons coletados | Foto/imagem: Ayla Hibri

A pele metálica colorida ganha vida ao anoitecer. Acesa, ela cria uma dinâmica interativa e habita a fachada do hotel com um comportamento próprio, que reage em tempo real aos estímulos do ambiente | Foto/imagem: Ayla Hibri

As chapas metálicas da fachada intercalam chapas coloridas e brancas e refletem as tonalidades das quase 300 luminárias de LED em RGB. Têm cerca de 1,20 metro e gasto energético menor do que uma lâmpada incandescente | Foto/imagem: Ayla Hibri

O aplicativo para celular permite a interação direta do público com a ‘Criatura de Luz’ de duas maneiras. Uma através do toque com os dedos | Foto/imagem: Ayla Hibri

A outra interação acontece através da voz, visualizando as ondas sonoras na fachada. Chamado de WZ Hotel Luz, ele pode ser baixado por Android e iPhone | Foto/imagem: Ayla Hibri

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