Com estrutura metálica, rede flexível e fluída, o pavilhão brasileiro em Milão representa um respiro em meio às exposições de mais de 130 países e convida ao encontro e à descoberta | Foto/imagem: Fernando Guerra
Em Milão, Itália, o Studio Arthur Casas e o Atelier Marko Brajovic criaram o Pavilhão Brasileiro a partir do tema “Brasil: alimentando o mundo com soluções” | Foto/imagem: Fernando Guerra
Após o evento, a estrutura metálica modulada, os materiais recicláveis e o mobiliário serão doados à cidade de Milão | Foto/imagem: Fernando Guerra
A estrutura metálica é concebida com módulos pré-fabricados, de fácil montagem e desmontagem | Foto/imagem: Iñigo Bujedo Aguirre
As tonalidades terrosas usadas na construção do pavilhão brasileiro lembram as cores do solo brasileiro | Foto/imagem: Raphael Azevedo França
A rede vai do solo até o segundo pavimento e pode acomodar até mil pessoas ao mesmo tempo | Foto/imagem: Raphael Azevedo França
Embora simples, para realizar o desenho da rede foram necessários complexos cálculos estruturais, além de adaptações à restrita legislação de incêndio italiana | Foto/imagem: Fernando Guerra
A rede simboliza o encontro dos povos e a interdependência entre ecossistemas | Foto/imagem: Fernando Guerra
Estendida e tensionada sobre uma estrutura, a rede serve para caminhadas | Foto/imagem: Fernando Guerra
O artefato também cria inusitados locais para exploração, descanso e lazer | Foto/imagem: Fernando Guerra
De acordo com a quantidade de visitantes e de seus movimentos, ela gera sons como se fosse um instrumento musical, com trilha sonora do músico Livio Tragtenberg | Foto/imagem: Fernando Guerra
No Pavilhão, vivencia-se um Brasil que busca a excelência na área da alimentação com uma abordagem inovadora correspondente à visão do país como líder na produção agropecuária | Foto/imagem: Iñigo Bujedo Aguirre
| Foto/imagem: Divulgação/ Atelier Marko Brajovic
O pavilhão à noite, com iluminação pontual nos canteiros | Foto/imagem: Divulgação/ Atelier Marko Brajovic
No térreo, a obra dos irmãos Campana toma todo e espaço | Foto/imagem: Andre Tagliabue
No segundo andar, uma galeria interativa acomoda a instalação inusitada do artista Laerte Ramos, composta por suas casamatas de cerâmica flutuantes | Foto/imagem: Raphael Azevedo França
A obra do artista Laerte Ramos é suspensa por cabos e questiona como o ser humano ocupa o espaço e se relaciona com a natureza | Foto/imagem: Raphael Azevedo França
| Foto/imagem: Iñigo Bujedo Aguirre
| Foto/imagem: Fernando Guerra
No restaurante, uma grande mesa modular e comunitária é composta por 40 cadeiras de diversos designers brasileiros | Foto/imagem: Iñigo Bujedo Aguirre
A luminária acima da mesa é colorida com miçanga, foi produzida pela tribo Yawanawá e tem o desenho inspirado em jiboias | Foto/imagem: Fernando Guerra
O Studio Arthur Casas, em colaboração com a marca italiana Poliform, desenhou o par de cadeiras Lampião e Maria Bonita e as mesas do restaurante e foyer principal | Foto/imagem: Fernando Guerra