Considerado por Lloyd Wright o ‘supermaterial’, o vidro se propagou por meio de arquitetos brasileiros como Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Lina Bo Bardi e o crítico de arte Pietro Maria Bardi – influenciados pelo mestre Le Corbusier. Em suas obras, o vidro ultrapassa os vãos das janelas e toma as paredes por meio de fachadas inteiriças e envidraçadas, protegidas por brise-soleils – uma verdadeira cortina de placas redutoras da incidência solar, com caráter sustentável.
Abrem-se na construção e decoração enormes possibilidades de transparência, plasticidade, beleza e conforto. Reinventa-se uma nova forma de viver, e nesse novo tempo não pode faltar iluminação natural, comunicação entre o interior e o exterior, integração da arquitetura e o entorno geográfico, social e cultural.
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